Mais um artigo sobre a questão dos Trabalhos para Casa (TPC´s). Uma visão bastante interessante e que vem ao encontro das minhas ideias sobre esta temática. De facto, deveria existir uma diferença entre Trabalhos para Casa e o Trabalho em Casa.
Mas o mais interessante e impressionante neste artigo, é a citação de uma mãe, “o senhor, da maneira que fala, se calhar é capaz de ajudar o seu filho, mas na minha casa, chora a minha filha e choro eu, ela porque quer ajuda, eu porque não sou capaz de lha dar.”
Nem uma vida inteira, por mais longa que possa ser, chegará para te demonstrar tudo isso. Mas prometo que todos os dias o transmitirei um bocadinho. Todos os dias vou-te amar, todos os dias vou-te desejar. Viverei para te adorar. Viverei para te querer. A ti que me acalmas, que me apaixonas. A ti que me enlouqueces, que me despertas.
Queria poder viver em ti. Assim, muito simples, viver em ti 24h por dia.
Muitas vezes fico a pensar, inventam-se leis por tudo e para tudo, mas ninguém se lembrou de criar uma lei a favor do Amor. Simples. Deveria ser crime 2 pessoas que se amam estarem separadas por mais de 30 segundos. Apenas assim, nem mais.
Queria poder viver em ti. Assim, muito simples, viver em ti 24h por dia. Mas fico a pensar. Um dia deveria ter mais de 24h. Será que ainda ninguém reparou que 24h não são suficientes para te dar e demonstrar todo o amor que sinto por ti?
Queria poder viver em ti. Assim, muito simples, viver em ti 24h por dia. Ser o toque das tuas mãos, ser o brilho do teu olhar, a doçura do teu sorriso, o bater do teu coração.
E haveria melhor sitio para viver do que na ternura do teu coração?
Há em mim uma necessidade de ti. Tu és eu, eu sou tu, e os dois somos um.
Há em mim uma necessidade de ti, de te ter, de te querer. E eu quero-te tanto e tu tens me tanto.
Há em mim uma necessidade de ti, de te olhar. E és tão bela. E é no vicio do teu sorriso, no brilho do teu olhar que me perco.
Há em mim uma necessidade de ti, de te sentir e que tu me sintas. Mesmo quando não estamos juntos. Eu sinto-te e tu sentes-me e saberei que estarás lá sempre, tal como eu estarei ao teu lado sempre, mesmo quando não me vês.
Há em mim uma necessidade de ti, porque te amo, porque te quero. E o amor é isso. Ter uma necessidade de ti em mim, e sentir que tens uma necessidade de mim em ti.
Percorro a tua pele, guiado pelo teu perfume. Envolves-te em mim e consigo perceber a suavidade dos teus pensamentos. Olho-te nos olhos, e o brilho do teu olhar ilumina o meu percurso. E é em ti que me perco. É em ti que me descubro.
E esse teu doce sorriso? Que ternura de sorriso. Que nunca se perca, e que me procure sempre. É nele que te sinto e te encontro. Assim, sem mais, apenas esse teu sorriso que me cativa, que me conduz e seduz. E é nesse sorriso que quero viver, não por um instante, mas para sempre, eternamente. É em ti que quero viver, não por um instante, mas para sempre, eternamente.
Serei a luz que te guia no escuro, Serei a chama que te aquece no frio, Serei a brisa que te refresca no calor, Serei o abraço que te aconchega, Serei o lenço que te seca as lágrimas, Serei o brilho da tua felicidade, Serei o sol do teu amanhecer, Serei a lua do teu anoitecer. Onde tu estiveres, eu vou lá estar.
Os filhos não vêm com manual de instruções, mas deviam. Seria tudo bem mais fácil. As birras, as oposições, a teimosia, enfim, todo esse rol de coisas ou situações que deixam qualquer Pai ou Mãe de cabelo em pé.
Muitas vezes, durante estas situações, perdemos a calma e a compostura, e temos atitudes das quais nos arrependemos no segundo seguinte. Ficamos tristes e com um enorme sentimento de culpa.
No fundo, apenas queremos o melhor para os nossos filhos, e sentimos uma enorme frustração, quando achamos que não estamos a conseguir atingir esse objectivo. Nada como readaptarmo-nos, repensar estratégias, alterar conceitos. Todas as crianças são diferentes, cada uma com a sua personalidade, e a única coisa em comum que têm, é que todas elas precisam de amor, mimo, carinho e Pais presentes.
Os filhos não vêm com manual de instruções, mas deviam. Resta-nos errar e aprender.
Sim, são necessários. Para consolidar o que aprendem na escola, para manterem os Pais a par da matéria e inclui-los na aprendizagem dos filhos.
No entanto, devemos ter em conta que são apenas crianças. Precisam de brincar, de expandir a sua criatividade e personalidade. Precisam de tempo de brincadeira com os Pais, de mimo, carinho e amor.
Trabalhos de casa todos os dias e em quantidades exageradas, apenas vão fazer com que a criança se desmotive para a escola e crie um cenário de horror pela mesma.
Porque não adaptar os trabalhos de casa a situações do dia a dia? Criar na criança a ideia de que a matéria que aprende na escola, pode e deve, ser aplicada em casa, na rua, nas compras, com os amigos, por exemplo. Porque não aguçar a vontade de aprender das crianças, através de métodos mais lúdicos, mais adaptados a cada criança? Porque continuamos com métodos que apenas privilegiam a repetição e a consequente memorização, sem sequer compreenderem o seu objectivo?
Porque é que se continua a estimular a competição e o "eu tive melhor nota que tu", "eu sou melhor aluno do que tu", etc? Porque é que se continua a ensinar 20 ou 30 crianças da mesma forma, com a mesma rapidez, como se fossem apenas um, não respeitando que todas elas são diferentes, cada uma delas tem o seu ritmo, as suas capacidades, etc?
Na minha opinião, por estes e outros motivos, temos alunos a entrar e a sair das universidades com médias altíssimas, mas que quando chegam ao mercado de trabalho não conseguem vingar. Não passam de meros "memorizadores/decoradores", sem qualquer capacidade para se adaptarem a situações novas e diferentes do normal, sem capacidade para serem criativos e sem capacidade de saírem da sua zona de conforto.
Deixo um video do Psicólogo Eduardo Sá, com uma visão bastante interessante sobre os trabalhos de casa.
Na escuridão da noite, perco-me em pensamentos. São imagens que correm pela minha mente, num carrossel de ideias que se vão formando. És tu. És tu que me surges constantemente na minha mente, na minha vida. O que valeria a vida sem ti? Que significado teria a vida sem te ter a meu lado?
O que vale a vida se não for para te amar? O que vale a vida se não for para ter o teu amor?
Percorro caminhos, atravesso lugares e tu continuas lá. E continuarás eternamente.
De que serve a vida se não for para te olhar? De que serve a vida se não for para te sentir?
Celebrou-se ontem o Dia Mundial da Luta Contra a Sida. Como psicólogo, e trabalhando na área do VIH/Sida, não podia deixar passar este dia, sem fazer uma alusão a uma data tão importante.
Infelizmente o VIH, mesmo após cerca de 30 anos, é uma infecção que continua a estimular muito preconceito e discriminação. Viver com uma doença séria e estigmatizada, é sem dúvida, stressante e difícil, principalmente devido ao receio do que os outros vão pensar.
Não são raros os casos, de hostilidade e rejeição, mesmo de pessoas mais próximas como amigos e familiares. Mesmo com os avanços da Medicina e sabendo-se que uma pessoa infectada pode viver muitos e longos anos tendo uma vida perfeitamente normal e saudável, ainda existe muito receio, mal entendidos e falta de informação por parte da sociedade em geral.
Infelizmente, nos dias de hoje, viver com o VIH, ainda é viver com a ignorância dos outros. O VIH não tem cura, mas tem tratamento, O preconceito e discriminação, poderão ser ultrapassados com maior informação e menos receios em falar sobre esta doença. Segundo dados provisórios do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, houve 1093 novos casos de diagnóstico de infecção pelo VIH em Portugal, durante o ano de 2013. O diagnóstico tardio desta infecção, continua a ser um dos grandes problemas, e que aumenta o risco de mortalidade. Diagnósticos precoces, permitem ás pessoas infectadas começarem o tratamento mais cedo, o que significa uma melhor condição de saúde e melhor qualidade de vida, podendo ter uma vida perfeitamente normal, desde que a medicação anti-retroviral seja tomada diariamente e da forma prescrita. Prevenção e diagnóstico precoce, são então dois conceitos fundamentais para o controlo desta infecção. Como tal, é bastante importante conhecermos o nosso estado serológico, fazendo o teste do VIH. Pode-o fazer de forma gratuita, anónima e confidencial nas instalações da Instituição Ajpas. Na imagem, pode consultar os horários e as moradas para fazer o seu teste.
"Não adivinhe, faça o teste"
Aproveito para deixar um video bastante emotivo sobre esta problemática.